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Sua marca já não representa mais o que ela realmente é? Entenda o que é rebranding e por que ele é tão necessário

Atualizado 29 de maio de 2025

Você já sentiu que sua marca parou no tempo? Talvez ela tenha nascido de uma ideia rápida no papel, de um insight durante uma conversa ou até de um sonho que virou realidade – mas o tempo passou, o mercado mudou, e a forma como sua empresa é percebida já não traduz mais quem você realmente é.

Ou, talvez, você esteja apenas começando, mas já sente que sua identidade visual e sua comunicação não refletem a essência, os valores e a ambição que movem o seu negócio. Se alguma dessas situações soa familiar, é porque o rebranding pode – e deve – fazer parte da sua estratégia de crescimento.

O rebranding é muito mais do que trocar o logotipo: trata-se de reposicionar sua marca para refletir sua evolução, corrigir desvios de percepção e se adaptar às novas expectativas do mercado e dos consumidores. Em um cenário em que a concorrência é cada vez mais sofisticada e os canais digitais determinam o primeiro contato com seu público, a gestão de marca no marketing digital deixou de ser opcional — ela se tornou estratégica.

Você sabe quando é a hora certa de fazer um rebranding? Ou como ele pode impactar os resultados da sua empresa no ambiente digital? Ao longo deste conteúdo, vamos explorar essas respostas com clareza, trazer exemplos práticos e mostrar por que essa decisão pode ser o ponto de virada para marcas que desejam crescer com consistência e autenticidade.

Por que o rebranding é necessário para marcas que querem crescer?

Se você sente que sua marca não se conecta mais com o público da mesma forma que antes, talvez não seja apenas uma fase. O problema pode estar na imagem que sua empresa transmite – e que já não representa mais sua essência, seu posicionamento ou seus objetivos de crescimento.

Para entender a importância do rebranding, é preciso voltar um passo e falar sobre branding. A gestão de marca é o conjunto de estratégias que cria uma conexão emocional entre empresa e consumidor. Ela envolve desde o nome da marca, identidade visual e tom de voz, até as ações que constroem autoridade e reconhecimento no mercado.

Mas o tempo passa, e com ele, o mercado, o comportamento dos consumidores e a própria empresa evoluem. Aquela identidade visual que fazia sentido no início, aquele nome criado às pressas ou mesmo a forma de se comunicar pode já não fazer sentido hoje. E é nesse momento que surge a pergunta: vale a pena reformular a marca?

A resposta é: sim. O rebranding é uma atualização estratégica da identidade da marca, e pode ser parcial ou completa. Ele serve para reposicionar a empresa no mercado, gerar valor para novos públicos, reforçar diferenciais competitivos e, acima de tudo, alinhar a percepção externa com aquilo que a marca realmente é hoje.

Se sua empresa já superou a fase inicial, está crescendo ou mudou de posicionamento, o rebranding pode ser o passo necessário para construir uma imagem mais profissional, coerente e atrativa no ambiente digital — onde tudo começa com uma busca no Google ou uma impressão visual rápida.

Tudo o que pode ser mudado em um rebranding — seja parcial ou total

Muitas empresas chegam a um ponto em que sentem: “nossa marca não traduz mais quem somos ou onde queremos chegar.” E isso é mais comum do que parece — afinal, marcas também evoluem. Mudam de público, de modelo de negócio, de posicionamento, e, com isso, precisam revisar a forma como se apresentam ao mercado. É aí que o rebranding entra como ferramenta estratégica.

Mas você já se perguntou o que realmente pode (ou deve) ser mudado durante um rebranding? E mais: será que você precisa mudar tudo ou apenas alguns pontos-chave?

O rebranding pode ser total ou parcial — tudo depende do motivo por trás da decisão. Em geral, ele envolve uma ou mais das seguintes mudanças:

  • Identidade visual (logo, cores, tipografia e aplicações);
  • Naming (mudança de nome da marca ou simplificação);
  • Tom e voz da marca (forma de se comunicar com o público);
  • Posicionamento estratégico (propósito, missão, valores e diferenciais);
  • Narrativa da marca (história, storytelling e forma de apresentar os bastidores);
  • Experiência digital e presença online (site, redes sociais, campanhas e conteúdo).

Quando o rebranding é realmente necessário?

Mudar por mudar nunca é o melhor caminho. O rebranding precisa vir de uma motivação real, alinhada com os objetivos estratégicos do negócio. Isso significa que não vale repaginar a marca só porque “não gosto mais do logo”, ou para tentar “fugir” de crises. O público percebe quando a mudança é rasa — e a credibilidade pode ser afetada.

Algumas situações em que o rebranding é recomendado:

  • Mudança de direção ou sociedade: a entrada de novos sócios ou mudança de liderança pode justificar a construção de uma nova imagem;
    Reposicionamento no mercado: se sua empresa passou a atender um público com expectativas diferentes, o branding precisa acompanhar essa mudança;
  • Internacionalização da marca: expandir para novos mercados exige adaptação cultural e até linguística;
  • Fusões e aquisições: quando duas empresas se unem, uma nova identidade deve representar a força da nova marca;
  • Mudança no propósito do negócio: se a empresa ressignificou sua missão ou modelo de entrega, precisa comunicar isso de forma coerente;
  • Percepção desgastada da marca: quando a imagem da marca já não transmite mais confiança, sofisticação ou inovação.

Rebranding mal planejado pode ser um tiro no pé

Usar o rebranding como um disfarce para polêmicas, por exemplo, é uma péssima escolha. Trocar o visual sem resolver a raiz do problema só piora a percepção do público.

Antes de decidir reformular sua marca, pergunte-se:

  • “O que mudou em minha empresa nos últimos anos?”
  • “Meu público mudou?”
  • “A forma como me comunico ainda faz sentido?”
  • “Quero me posicionar de forma mais estratégica no mercado?”

Rebranding é mais do que estética — é reposicionamento, coerência e futuro. E, quando bem executado, é capaz de abrir novos caminhos, atrair clientes mais alinhados com seu negócio e impulsionar sua autoridade no digital.

A importância do Rebranding

Toda marca nasce refletindo o seu tempo: linguagem, visual, missão e valores são construídos a partir do contexto em que a empresa foi criada. No entanto, o mercado, o comportamento do consumidor e até a própria empresa mudam — e é aí que entra o rebranding.

Rebranding é importante porque permite que a marca evolua sem perder sua essência. Assim como uma casa antiga pode passar por uma reforma para refletir o estilo atual, marcas também precisam se renovar para continuar sendo relevantes.

Confira os principais motivos que justificam a importância do rebranding:

1. Alcançar novos públicos

Ao longo do tempo, sua base de consumidores pode mudar — ou até crescer para além do público inicialmente planejado. O rebranding pode ajudar a ajustar o posicionamento da marca para incluir novos grupos de interesse.

Exemplo:
Uma marca de roupas íntimas masculinas pode descobrir, com o tempo, que boa parte das compras vêm de mulheres. Com isso, pode adaptar sua comunicação e identidade visual para se tornar mais inclusiva e estratégica.

2. Refletir a diversificação de produtos ou serviços

Quando uma empresa começa oferecendo um produto específico e, com o tempo, amplia seu portfólio, a marca precisa acompanhar essa evolução.

Exemplo:
A Dunkin’ Donuts encurtou seu nome para Dunkin’, refletindo o crescimento da marca além dos donuts, com cafés, lanches e outros produtos. A identidade visual foi mantida, mas o nome agora comunica um leque mais amplo.

3. Manter a relevância no mercado

Rebranding é uma forma de mostrar que a marca está viva, atualizada e conectada com as tendências. Isso é fundamental para manter o interesse do público e se destacar da concorrência.

Exemplo:
A Apple atualizou seu logotipo diversas vezes, sempre com ajustes sutis, reforçando uma imagem moderna e inovadora ao longo das décadas.

4. Aumentar o Brand Awareness (consciência de marca)

Se o mercado não entende claramente o que sua marca representa, ou se a identidade atual está dificultando o reconhecimento, o rebranding pode ajudar a reposicionar a marca de forma mais coerente e memorável.

Exemplo:
O Nubank passou por um rebranding em 2021 para alinhar sua identidade visual com sua proposta de simplicidade, inovação e proximidade com o público.

5. Atualizar missão, visão e valores

Mais do que uma nova logo ou nova paleta de cores, o rebranding também pode refletir mudanças profundas na cultura e no propósito da empresa. Atualizar esses elementos fortalece o alinhamento com colaboradores e consumidores.

Exemplo prático:
Empresas que se tornam mais sustentáveis, inclusivas ou inovadoras podem usar o rebranding como forma de comunicar claramente esse novo posicionamento ao mercado.

Veja 5 exemplos de Rebranding de sucesso

O rebranding é uma ferramenta poderosa — e como toda estratégia relevante, pode trazer excelentes resultados ou gerar resistência. O segredo está na execução, no timing e no alinhamento com os valores da marca e do seu público. A seguir, veja três exemplos que ilustram como o rebranding pode transformar (ou confundir) a percepção do mercado:

1. Ponto (antiga Pontofrio)

A tradicional varejista brasileira Pontofrio passou a se chamar Ponto, em um movimento ousado de rebranding. O objetivo foi modernizar a marca, tornando-a mais jovem, dinâmica e conectada com o consumidor digital.

Além da simplificação do nome, a marca passou a adotar uma comunicação mais direta e descontraída, com o slogan “aqui o papo é reto e direto ao Ponto”.
Essa mudança é um exemplo claro de como o rebranding pode ser usado para reposicionar uma marca diante de novos comportamentos de consumo, especialmente em um cenário de transformação digital.

2. Chiquinho Sorvetes

Uma das redes de sorveterias mais populares do Brasil, a Chiquinho Sorvetes passou por um rebranding em 2024 para reforçar sua identidade como marca nacional e se posicionar de forma mais moderna, sem perder seu ar tradicional e familiar.

O novo logo trouxe uma tipografia mais suave e contemporânea, preservando as cores vermelho e azul que já faziam parte do imaginário da marca. A principal mudança está na forma de comunicar: o mascote simpático que antes estampava o logo foi aposentado, dando lugar a uma marca mais “clean” e sofisticada, mas ainda acessível.

A proposta do rebranding é consolidar a expansão nacional da rede, reforçando o posicionamento de marca “para todos os momentos” — seja no shopping, no centro da cidade ou em bairros menores. A nova identidade também abriu espaço para a rede explorar novos formatos de ponto de venda, como quiosques premium.

rebranding chiquinho

3. Boca Rosa Beauty

Criada pela influenciadora Bianca Andrade, a marca Boca Rosa Beauty fez sua estreia no mercado com uma identidade altamente conectada à persona da fundadora: vibrante, ousada e bem marcada pelo rosa pink.

No entanto, em 2024, a marca passou por um rebranding para refletir uma nova fase de maturidade. O rosa vibrante deu lugar a tons neutros e acinzentados, com embalagens minimalistas e um logo repaginado com traços mais sofisticados.

A mudança veio acompanhada de uma estratégia de reposicionamento: o foco agora está em uma beleza mais consciente, plural e elegante, expandindo o público-alvo e buscando maior autoridade no mercado nacional de cosméticos. A ideia foi comunicar que a Boca Rosa cresceu — assim como sua fundadora — e agora representa não só beleza externa, mas autoestima e autenticidade em todas as fases da vida.

rebranding boca rosa

4. Gympass → Wellhub

O Gympass, plataforma global de bem-estar corporativo, passou por um rebranding profundo em 2024, trocando não só sua identidade visual, mas também seu nome: agora é Wellhub.

A mudança foi estratégica e buscou alinhar a marca à sua missão global de promover o bem-estar de forma ampla, indo além da academia. O nome “Gympass” limitava a percepção da marca a atividades físicas em academias. Já “Wellhub” (em tradução livre, “centro de bem-estar”) amplia essa visão para incluir meditação, terapia, nutrição e outras dimensões do bem-estar.

A nova identidade visual é mais moderna, com cores suaves, tipografia clean e design mais humanizado. Com o slogan “Cuidar de você pode ser simples”, a marca quer reforçar que saúde e qualidade de vida devem ser acessíveis a todos, todos os dias.

Além da mudança de nome, o rebranding também sinaliza a intenção de unificar sua presença global com uma linguagem mais consistente e acolhedora, refletindo a diversidade de pessoas, culturas e hábitos que utilizam a plataforma.

rebranding wellhub

5. Burger King

Em 2021, o Burger King atualizou sua identidade visual pela primeira vez em 20 anos. O novo visual eliminou o azul do logotipo, adotou um design mais simples e focado em elementos que remetem à comida real — como a forma arredondada do pão e cores quentes.

Mais do que uma mudança estética, o rebranding veio acompanhado de um reposicionamento estratégico: promover uma alimentação mais natural e acessível, com foco em ingredientes reais e campanhas com tom consciente.

Apesar da divisão de opiniões entre os consumidores, o movimento reforça a importância de alinhar identidade visual com propósito — especialmente em mercados altamente competitivos, como o de fast food.

5 Exemplos de rebrading que não deram muito certo

1. Gap (2010)

Em 2010, a gigante de moda Gap resolveu trocar seu logotipo clássico (usado desde 1986) por uma versão minimalista, com a palavra “Gap” em Helvética e um pequeno quadrado azul deslocado no canto superior.
A nova identidade visual foi revelada sem aviso prévio e gerou um enorme backlash nas redes sociais e entre os consumidores fiéis. O público considerou o novo logo genérico, sem personalidade e sem relação com a herança visual da marca.
Após apenas 6 dias, a Gap anunciou que voltaria ao logotipo original, reconhecendo o erro e pedindo desculpas ao público. Esse caso virou um exemplo clássico de como a falta de escuta ao consumidor e de conexão com a identidade da marca pode prejudicar seriamente o rebranding.

2. Tropicana (2009)

A Tropicana, marca americana de sucos, fez uma mudança radical nas embalagens dos seus produtos. O famoso visual da laranja com canudinho foi substituído por uma imagem mais genérica de um copo de suco, com tipografia e layout modernizados.

Os consumidores não reconheceram mais a marca nas prateleiras. A nova embalagem causou confusão, gerou críticas e uma queda de 20% nas vendas em poucas semanas.

A empresa rapidamente voltou ao design anterior, reconhecendo que o rebranding ignorou o reconhecimento visual que os consumidores já tinham com a marca.

3. Pepsi (logo de 2008)

Em 2008, a Pepsi revelou uma nova identidade visual com um logo redesenhado, que custou cerca de US$ 1 milhão, acompanhado de um rebranding global de mais de US$ 1,2 bilhão.

O novo logo foi amplamente criticado por parecer uma “versão esticada” do anterior e por supostamente tentar copiar a curva do sorriso da Coca-Cola. Para piorar, a justificativa da empresa — que associava o novo símbolo a ideias como “campo magnético da Terra” e “relatividade” — soou exagerada e pretensiosa.

Apesar de não ter revertido oficialmente, o rebranding foi considerado caro, desnecessário e confuso, e serviu de alerta sobre como o excesso de simbolismo pode atrapalhar o entendimento da proposta visual.

4. Jaguar (2024)

Em 2024, a Jaguar iniciou um rebranding ousado para se reposicionar como uma marca de veículos elétricos de luxo. A campanha, intitulada “Copy Nothing”, apresentou um novo logotipo minimalista e um vídeo promocional que não mostrava nenhum carro, mas sim modelos de moda em um cenário futurista.

A ausência dos carros, elemento central da marca, e o foco em uma estética considerada por muitos como excessivamente “woke” alienaram parte significativa da base de clientes tradicional da Jaguar. Críticas apontaram que a marca estava se afastando de sua herança britânica e de sua identidade estabelecida.

A reação negativa foi intensa, com figuras públicas como Elon Musk criticando a campanha. A Jaguar enfrentou um dilema entre atrair um novo público e manter sua base leal, destacando os riscos de um rebranding que rompe drasticamente com a identidade anterior da marca.

5. Street Fighter 6

Quando a Capcom revelou o novo logotipo do Street Fighter 6, muitos fãs da icônica franquia de jogos expressaram frustração. A nova identidade visual, mais sóbria e com traços minimalistas, rompeu bruscamente com o estilo vibrante e urbano dos títulos anteriores.

Além disso, descobriu-se que o novo símbolo “SF” era muito semelhante a um ícone disponível no banco de imagens do Adobe Stock, o que levantou críticas sobre a originalidade do projeto.

Esse caso evidencia um ponto-chave do rebranding: a mudança precisa dialogar com o legado da marca e com a comunidade que a sustenta. Quando isso é ignorado, mesmo marcas consagradas podem sofrer desgaste na relação com seu público.

Está na hora de fazer um Rebranding?

Rebranding é uma estratégia poderosa — mas que exige atenção, pesquisa e muito planejamento. Muitas empresas levam anos estruturando uma mudança de marca consistente, que realmente faça sentido para o público e para os objetivos do negócio.

Antes de iniciar esse processo, é essencial entender o porquê da mudança. Quais são as necessidades reais da marca hoje? O que já não faz mais sentido? Quanto melhor esse diagnóstico, mais assertiva será a nova identidade.

Como vimos nos exemplos anteriores, o público tem um papel fundamental no sucesso de um rebranding. Por isso, ouvir, estudar e entender quem consome sua marca é um passo que não pode ser ignorado.

Na verdade, esse cuidado começa ainda na criação do branding: desde o início, a identidade da marca precisa refletir seus valores e ser construída de forma sólida. Isso não significa que a marca não pode evoluir — mas quanto mais bem estruturada desde o começo, melhor será sua trajetória.

Se você está começando agora, ou se sente que é hora de renovar a forma como sua marca se posiciona no mercado, a Tupiniquim pode ajudar. Somos especialistas em branding e rebranding, com mais de 10 anos de experiência desenvolvendo marcas que se destacam de verdade.

Vamos conversar?

Dúvidas frequentes sobre rebranding:

O que é Rebranding?

Rebranding é o processo de atualização ou transformação da identidade de uma marca. Pode incluir mudanças no nome, logotipo, cores, tom de voz, posicionamento ou até na missão e valores — sempre com o objetivo de alinhar a marca ao seu momento atual.

Quando é a hora certa de fazer rebranding?

Quando sua marca perdeu relevância, mudou de público, expandiu serviços/produtos, teve crises de imagem, fusões, reposicionamento ou quer se comunicar de forma mais atual. É preciso avaliar os sinais com cuidado.

Rebranding é o mesmo que redesign de logo?

Não. Redesign de logo é apenas uma parte visual. Rebranding é mais profundo — envolve estratégia, percepção, posicionamento, experiência de marca e comunicação como um todo.

Fazer rebranding pode afastar meus clientes?

Se for mal executado, sim. Mas quando bem planejado, o rebranding fortalece a relação com o público e pode até atrair novos consumidores. O segredo é comunicar bem as mudanças e manter a essência da marca.

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